Fotos.
Jogadas, rasgadas.
Simples momentos de alegria.
Pessoas que antes o convivio, hoje apenas fotografia.
Trazendo sorrisos que não encontro por ai.
Vagam em meio a multidão,
vivendo sua rotina desgastante em busca de um novo sorriso.
Não me recordo como são, suas vozes.
Lembro apenas dos sorrisos.
Sorrisos gastos, de outrora.
Momentos que não voltam, registrados aqui.
Nestas fotos guardadas, empoeiradas.
Que despercebidas se acomodam em cima de uma guarda roupas velho.
E em meio a faxina me pego a recordar estes momentos.
Sorriso torto cortando o rosto.
Sem graça, lembro como se fosse hoje.
Já não as vejo mais, essas pessoas.
Apenas algumas, reencontro-as em dias de morte.
Após, voltam a ser simples fotografias.
Fotos
Jogadas, rasgadas.
'Apenas mais uma...'
segunda-feira, 5 de março de 2012
terça-feira, 29 de novembro de 2011
'
Tem dias que dá medo.
A vontade de desistir domina tudo na minha mente, e fico incapaz de enxergar qualquer sorriso.
As minhas vontades pouco são correspondidas.
E confesso que ainda espero o beijo de boa noite.
Não existe nada que eu faça hoje que possa mudar o meu amanhã.
Na verdade nem penso mais no meu amanhã.
Sei como vai ser, e criar expectativas de algo melhor não vai ser bom.
Não pretendo novamente cair em lagrimas na esperança de alguem perguntar o que aconteceu.
Na verdade, tanto faz.
Fica tão facil criticar, brigar, reprovar.
Mas é dificil, muito dificil qualquer elogio, qualquer aceitação.
Nem mesmo sei como isso é possivel.
Mas sei que vocês não aprenderam a fazer direito.
A dor que me consome todos os dias, ela ninguem nunca vai sentir.
Houve um tempo que eu fechava os olhos e imagina tudo melhor.
A gente sorria, passeava.
Mas não consigo, hoje sempre que fecho os olhos, machuca.
Sabe quando você não sente mais nada?
Sabe quando a unica coisa que voce queria era alguem que pudesse te abraçar?
Só não entendo o por que de tudo isso.
Não sei nem por que comecei a escrever.
Acho que foi um desabafo, uma ultima lagrima.
Eu estou morrendo, e não tem ninguem do meu lado.
Nunca teve.
A vontade de desistir domina tudo na minha mente, e fico incapaz de enxergar qualquer sorriso.
As minhas vontades pouco são correspondidas.
E confesso que ainda espero o beijo de boa noite.
Não existe nada que eu faça hoje que possa mudar o meu amanhã.
Na verdade nem penso mais no meu amanhã.
Sei como vai ser, e criar expectativas de algo melhor não vai ser bom.
Não pretendo novamente cair em lagrimas na esperança de alguem perguntar o que aconteceu.
Na verdade, tanto faz.
Fica tão facil criticar, brigar, reprovar.
Mas é dificil, muito dificil qualquer elogio, qualquer aceitação.
Nem mesmo sei como isso é possivel.
Mas sei que vocês não aprenderam a fazer direito.
A dor que me consome todos os dias, ela ninguem nunca vai sentir.
Houve um tempo que eu fechava os olhos e imagina tudo melhor.
A gente sorria, passeava.
Mas não consigo, hoje sempre que fecho os olhos, machuca.
Sabe quando você não sente mais nada?
Sabe quando a unica coisa que voce queria era alguem que pudesse te abraçar?
Só não entendo o por que de tudo isso.
Não sei nem por que comecei a escrever.
Acho que foi um desabafo, uma ultima lagrima.
Eu estou morrendo, e não tem ninguem do meu lado.
Nunca teve.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
( Este livro é mágnifico, embora mal tenha acabado o primeiro capitulo. Me surpreendo como ele consegue fazer com que eu me sinta parte do livro. Não sei como explicar, mas é como se eu tivesse escrito tais palavras. Claro, não conseguiria expressar-me tão brilhantemente. Porem, muitas frases me descrevem. Estou gostando desta leitura, e com certeza postarei mais partes deste livro.)
Hoje
Nada tenho se não um rabisco
Papeis jogados com nomes que nem me recordo.
Pessoas que fizeram parte
E hoje mal as vejo.
Não tenho nada
Existir
Em meio ao caos
Onde nem mesmo sei se existo.
Se tornou ilusorio a ideia de felicidade.
Não sei quanto resta.
Espero que seja pouco.
A cada dia sufoco-me um pouco mais.
Não vejo luz.
E nem quero.
Me mantenho a deriva.
Na esperança de falecer sem perceber.
Nada tenho se não um rabisco
Papeis jogados com nomes que nem me recordo.
Pessoas que fizeram parte
E hoje mal as vejo.
Não tenho nada
Existir
Em meio ao caos
Onde nem mesmo sei se existo.
Se tornou ilusorio a ideia de felicidade.
Não sei quanto resta.
Espero que seja pouco.
A cada dia sufoco-me um pouco mais.
Não vejo luz.
E nem quero.
Me mantenho a deriva.
Na esperança de falecer sem perceber.
sábado, 29 de outubro de 2011
'Perco tempo e faço coisas que você parece nem notar
Tantos planos e outra vez eu vou embora sem saber o que falar
Tantos planos e outra vez eu vou embora sem saber o que falar
Talvez eu seja só um novo amigo
Talvez eu queira te levar comigo
Pra bem longe daqui
Onde nem o céu seja o limite
Talvez eu queira te levar comigo
Pra bem longe daqui
Onde nem o céu seja o limite
Esperei o tempo falar por mim
Coisas que eu não sei dizer olhando pra você
Coisas que eu não sei dizer olhando pra você
Sei que vejo você de um jeito que ninguém consegue enxergar
Tantos planos e outra vez eu vou embora sem saber o que falar' Olhando pra você- DRIVE
Tantos planos e outra vez eu vou embora sem saber o que falar' Olhando pra você- DRIVE
(É isso, sem um ponto a mais.)
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
'
Só espero.
Já que nada posso fazer.
Coragem não me restou.
Não depois da ultima queda.
Eu tentei reviver
E novamente acreditar.
Que talvez eu pudesse respirar.
O pulmão
carregado já não aguenta.
Ferida sobre ferida.
Sangue pisado.
Ressecado, sem vida.
Nada mais vive.
Dentro de mim restou apenas mágoas.
Seria possivel voltar a sonhar?
Acreditar, respirar?
Acho que não.
Ausento-me de toda cor.
Do reflexo no espelho enchergo apenas um vulto.
Inconciente perambula.
Em meio a toda hipocrisia.
Em um mundo que não vale
A dor da minha alma.
Só espero.
Já que nada posso fazer.
Coragem não me restou.
Não depois da ultima queda.
Eu tentei reviver
E novamente acreditar.
Que talvez eu pudesse respirar.
O pulmão
carregado já não aguenta.
Ferida sobre ferida.
Sangue pisado.
Ressecado, sem vida.
Nada mais vive.
Dentro de mim restou apenas mágoas.
Seria possivel voltar a sonhar?
Acreditar, respirar?
Acho que não.
Ausento-me de toda cor.
Do reflexo no espelho enchergo apenas um vulto.
Inconciente perambula.
Em meio a toda hipocrisia.
Em um mundo que não vale
A dor da minha alma.
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